segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Autora pernambucana lança romance na Bienal do Livro

da Folha Online

A autora Geovania Freitas está em São Paulo para lançar o romance "Pernambucana" na Bienal do Livro.

Divulgação
Escritora Geovania Freitas lança romance "Pernambucana" na Bienal do Livro de SP
Escritora Geovania Freitas lança romance "Pernambucana" na Bienal do Livro de SP

Freitas já lançou a publicação na Suíça e em Recife. "Pernambucana" se inspira em contos e fatos da década de 80 e trata.

A capa do livro foi criada pelo artista plástico pernambucano, Fernando Alves.

"Pernambucana" está no estande da União Brasileira de Escritores.

Além dele, o crítico literário Dr. Lourival Holanda preenche as abas de "Pernambucana" com belas palavras de incentivo à jovem geração de escritores e comparações louváveis da autora com o renomado Ariano Suassuna.

"Pernambucana"
Autor: Geovania Freitas
Editora: Fasa
Quanto: R$ 30

Chega ao fim a vigésima edição da Bienal Internacional do Livro em São Paulo

Infelizmente, esse ano não consegui comparecer a bienal do livro, que é um dos melhores eventos que acontece todos os anos na cidade de São Paulo, mas, não deixei de pesquisar informações de como estava sendo a bienal, e lí tudo o que saiu a respeito, senti que estava presente de alguma forma, através da leitura.

Abaixo algumas fotos e informações sobre a bienal, peguei do blog CançãoNova.
*************************************************************************************
Chega ao fim neste domingo, 24, a Bienal Internacional do Livro de São Paulo que neste ano completou à sua vigésima edição.

A Editora Canção Nova esteve presente neste grande evento cultural da América Latina, o segundo maior do mercado editorial no mundo.

.: Quinta-Feira - 14/08

1tiaadelita.jpg

Já no primeiro dia o estande da Canção Nova recebeu Adelita Rozetti Frulane, que atua no programa ‘Cantinho da Criança‘ como ‘Tia Adelita’. Autora de vários livros infantis e algumas coleções como ‘Os três pastorinhos‘, Adelita brincou, cantou e contou histórias para as crianças que visitavam a Bienal.

.: Domingo - 17/08

1tiatati.jpg

No domingo, 17, o estande da Canção Nova na Bienal Internacional do Livro em São Paulo recebeu Tatiana Ferreira da Comunidade Canção Nova de Campinas/SP, autora de vários livros infantis.


.: Segunda-Feira - 18/08

1mm.jpg

Na segunda-feira, 18, Márcio Mendes autor de vários livros lançados pela Editora Canção Nova, esteve em uma tarde de autógrafos no estande da Canção Nova. O escritor atendeu o público que visitou a Canção Nova, conversou, fez dedicatórias em seus livros e posou para fotos.


.: Quinta-Feira - 21/08
1pe.jpg
O amor pode ser um “bom negócio”? A resposta para esta questão se encontra nas páginas do mais novo lançamento da Editora Canção Nova, o livro: ‘As Sete Virtudes do Líder Amoroso‘, de João Carlos Almeida, o padre Joãozinho.scj. O lançamento aconteceu na quinta-feira, 21.


.: Sexta-Feira - 22/08
1nalini.jpg
Na sexta-feira, 22, foi lançado os dois primeiros livros da Coleção ‘Valores para Colecionar’: ‘Educação’ de Antonio Gomes da Costa e ‘Justiça’ de José Renato Nalini, novidades da Editora Canção Nova. Nalini esteve presente em uma noite de autográfos no estande da Canção Nova.

: A Canção Nova quer te presentear… AINDA DÁ TEMPO DE PARTICIPAR!

Deixe o seu comentário e concorra a um Kit com 3 livros: ‘Novo Testamento e Salmos’: parceria da CNBB e Canção Nova - ‘As Sete Virtudes do Líder Amoroso’ de Padre Joãozinho, scj e ‘Por suas chagas’ de Neil Velez; lançamentos da Canção Nova.

1livros.jpg

O sorteio será no final deste domingo, 24, e o resultado divulgado na segunda-feira, 25. O ganhador poderá buscar seus presentes na Casa de Evangelização da Canção Nova.

* Essa promoção é válida apenas para a cidade de São Paulo.


Fonte: http://blog.cancaonova.com/saopaulo/2008/08/24/chega-ao-fim-a-vigesima-edicao-da-bienal-internacional-do-livro-em-sao-paulo/

Rap da superAção


Esse é pra quem é do game
Salve sangue bom
É nóis

Se liga nesse lance, acredite nessa fita
Qual é o teu projeto pra uma história de conquista?
A luz no fim do túnel tá brilhando...olha a dica:
Da tua vida... seja protagonista!

Pra mudar o mundo aprenda esse refrão
O jovem não é problema, o jovem é solução

A vida taí mermão, vai vê passar?

Vem interagir, vem discutir, vem planejar!
Motivação, dedicação, superar limites com determinação
Isso é maneiro ... É perfeição...
Esse é o game ... Superação!

Pra mudar o mundo aprenda esse refrão
O jovem não é problema, o jovem é solução

Potencialidade, desafio, competência
Trabalho em equipe, atitude... resiliência
O sonho é possível o que vale é persistência... Acredito em mim
Não sou perfeito... Mas tenho essência

Pra mudar o mundo aprenda esse refrão
O jovem não é problema, o jovem é solução

Educação, dignidade, vamos melhorar a nossa comunidade
Somos parceiros, essa é a verdade, juntos construindo uma nova identidade
Um mutirão... Constelação...Tudo de bom!
Venha brilhar no game Superação...

Pra mudar o mundo aprenda esse refrão
O jovem não é problema, o jovem é solução

Fonte: www.superacaojovem.org.br

Exemplos de mobilização de diretores e/ou escolas:

Em Fernandópolis, a Coordenação Regional teve uma ótima idéia: fazer caravanas de diretores que se organizam para visitar escolas em que o Game SuperAção esteja acontecendo. Com isso os diretores têm contato com os jovens e seus projetos. Trata-se de uma experiência extremamente mobilizadora porque os educadores enxergam os resultados do SuperAção Jovem acontecendo em processo.

Em São Joaquim da Barra, houve uma reunião de diretores com a participação da Agente Técnica Renata e um pequeno grupo de jovens que fizeram toda a diferença durante o encontro. A participação dos jovens foi crucial na mobilização dos diretores, e fizeram alinhamentos quanto ao Protagonismo Juvenil. E isto produziu o comentário de uma das diretoras presentes: “Olha, estou encantada de ver a desenvoltura desses jovens, participando aqui conosco e até mesmo nos ensinando sobre o Game. Quero que a minha escola também tenha jovens assim...” Mobilização instantânea!

Fonte: www.superacaojovem.org.br/dicas/arqs/

Como os coordenadores regionais podem mobilizar as escolas?

As coordenações regionais têm um papel mobilizador fundamental no Programa SuperAção Jovem. A adesão das escolas de uma Diretoria de Ensino depende do quanto a equipe de coordenação regional (dirigente, supervisor e ATP) está sendo capaz de apresentar aos decisores escolares a causa, os porquês e como fazer essa adesão.

Do mesmo modo que os educadores, as coordenações regionais precisam compreender bem o que significa mobilizar e quais são as estratégias mais eficazes para mobilizar os diretores das escolas e, também, toda a comunidade escolar.

A motivação para aderir a um Programa como o SuperAção Jovem não é, necessariamente, espontânea. É preciso trabalhar junto aos diretores de escola as dimensões emocional, racional e atitudinal.

Primeiro, é fundamental que os diretores compreendam que o SuperAção Jovem não é mais um dos inúmeros programas que são oferecidos às escolas. O SuperAção Jovem foi especialmente desenhado para que a escola atinja seus objetivos cognitivos e relacionais com maior eficácia. O Plano Estratégico do SuperAção Jovem detalha esses pontos no Manual do Educador.

Segundo, é preciso que os diretores compreendam que sua decisão de aderir ou não ao SuperAção Jovem é uma escolha ética. Por que estamos dizendo que o SuperAção Jovem é uma escolha ética do diretor e, também, uma oportunidade estratégica para a escola, para os educadores e para os jovens?

A maioria das escolas que estão no Escola da Família convivem com, pelo menos 50 jovens nos fins de semana. (Algumas escolas nos dizem que chegam a receber 300 jovens nos fins de semana) A maioria das escolas da rede estadual de ensino convivem durante a semana com centenas de jovens.

Esse convívio costuma ser turbulento. As escolas vivem se queixando disso. O SuperAção Jovem vem justamente para preparar a escola para esse convívio com a juventude. E o diretor é a liderança responsável por estimular a escola nessa escolha: queremos ou não conviver melhor com os jovens?

Um educador convive cotidianamente com centenas de jovens. O SuperAção Jovem é uma oportunidade para que ele tenha formação e apoio pedagógico qualificado para realizar seu trabalho com jovens. Podemos assegurar a vocês que o educador que, de fato, quiser trabalhar com jovens fazendo um trabalho de ponta em educação, tem essa oportunidade no SuperAção Jovem.

Fonte: www.superacaojovem.org.br/dicas/arqs/

Exemplos de mobilização de jovens para jovem:

Na E.E. Ismael da Silva Júnior, em São Bernardo do Campo, os jovens do projeto “Crescendo, vivendo e ajudando”, distribuíram cartazes pela escola para divulgarem o seu projeto, buscando conscientizar os outros alunos quanto ao desperdício de merenda e aproveitaram para divulgar o Game SuperAção. Não pararam por aí! Estão pensando em realizar reuniões com os educadores em HTPC para que eles possam contribuir para a mobilização na escola.

Em Taubaté, na E.E. Nilton Câmara, os jovens do projeto “Escola Limpa” fizeram uma campanha de conservação e limpeza junto aos outros jovens. Com isso, eles garantem a execução e preservação de seu projeto de melhoria da qualidade do ambiente escolar e ainda mobilizam mais jovens para entrarem no Game.

Na E.E. Domingos Donato Rivelli, em Jales, os jovens aproveitaram a ida do Agente Técnico Gregório para realizarem uma reunião na qual discutiram o Game. Outros jovens da escola, educadores e diretores participaram do encontro que motivou cada vez mais o grupo. Isto aconteceu durante a formação de educadores universitários e resultou em um importante momento de mobilização.

No município de General Salgado, os jovens do projeto “Horta Solidária” da E.E. Tonico Barão, querem promover um encontro regional com todos os jovens da DE de Fernandópolis envolvidos no SuperAção Jovem. E tiveram, ainda, uma idéia simples e muito criativa: criar uma carteirinha para todos os jovens do Game SuperAção, para que possam ter descontos nos eventos promovidos pelo grupo na escola.

Os jovens que trabalham com grafiti na E.E. Neuza de Oliveira Previde, de Osasco, perceberam que seu projeto tem uma causa maior. Ao fazerem a divulgação do projeto, passaram a explicar que o grafiti é um meio para melhorar a escola, pois estavam tendo muitos problemas com jovens que vinham achando que iriam somente grafitar. Uma das componentes da equipe agendará visitas às escolas mais próximas onde o SuperAção Jovem acontece para conversar com as equipes trazer idéias que os ajudem a atrair novos integrantes.

4. Estabelecendo o Módulo do Game como um espaço concreto (com dias e horários definidos) para oferecer o Game SuperAção aos jovens.

Aqui, o Módulo do Game é entendido como um espaço privilegiado criado pelos educadores profissionais e educadores universitários para receber os jovens. Os jovens têm um horário de referência, um momento específico para procurar o educador e conversar com ele sobre o que é o Game.

Exemplos de educadores motivados:

O educador universitário José Roberto, da E.E. Otília de Paula Leite, em Itú, é um exemplo de educador motivado. Ele utilizou as mais diferentes formas de abordagens para a mobilização dos jovens: convites para sessões de vídeo com filmes sobre o universo juvenil; leitura de textos sobre esses temas; sessões de música sobre a juventude; passeios; dinâmicas para melhorar a integração entre os jovens. Cada encontro desses era acompanhado de um momento de reflexão em torno da causa da juventude. Depois disso, ficou muito mais fácil para os jovens confiarem no convite para o Game SuperAção.

Débora, educadora profissional da E.E. Dorival Carvalho, da DE de Araraquara, fez um trabalho incansável de mobilização em sua escola à partir de encontros nos quais realizava uma série de dinâmicas para integrar os jovens. Essas dinâmicas também representavam momentos de reflexão, que acabaram mobilizando os jovens em torno de uma causa que deu origem ao seu projeto.

Andressa, educadora profissional da E.E. Prof. Ricardo Peruzzo, em Birigui, optou por criar um espaço para a realização do Game SuperAção na escola. Ela decorou com cartazes sobre o SuperAção Jovem uma das salas da escola, convidou os jovens para um encontro e teve ótimos resultados na formação da equipe. Por quê? Porque os jovens viram na atitude do educador em criar um espaço especial para eles um sinal de respeito, de compromisso. Um dos jovens chegou a dizer: “Não imaginava que éramos tão importantes, tão especiais.” Rapidamente, a equipe para um primeiro projeto se constituiu.

Uma educadora da Capital, da DE Sul 3 teve uma idéia bem interessante. Criar uma caixa de sugestões para que os jovens depositassem suas sugestões de que questões gostariam de solucionar na escola e na comunidade. Os educadores, de posse, deste material traçaram as suas estratégias de mobilização, trazendo os jovens como parceiros na solução dos problemas. Neste caso, as ações de mobilização já incluíam concretamente os jovens no abraço à causa da juventude como parte da solução.

3. Trazendo jovens já ‘contaminados’ pelo SuperAção Jovem para contar suas experiências para outros jovens.

Essa é a estratégia mais eficaz de mobilização: de jovem para jovem. A maioria das DEs já tem escolas com equipes de jovens atuando no Game SuperAção. A dica é convidá-los para ‘apresentar’ suas experiências nas escolas novas.

Fonte: www.superacaojovem.org.br/dicas/arqs/

Como os educadores podem mobilizar os jovens?

É possível motivar alguém para algo ou a motivação é um dado natural nas pessoas? Essa resposta parece óbvia, mas muitos educadores ainda convivem com o mito de que a motivação deve existir a priori nos jovens.

A questão é que motivar os educandos exige do educador uma competência básica: estar motivado e ser motivante. Estar motivado em relação a algo é conhecer e dar significado a isso em 3 níveis: emocional, racional, atitudinal. Em outras palavras, é preciso compartilhar os valores e crenças que estão na base do Game SuperAção (emocional), é preciso, ainda, estar convencido dos motivos racionais de por que atuar no Game (racional) e, por último, ter clareza de que decisões é necessário tomar para fazer o que é necessário.

Ser motivante é ser capaz de apontar para os jovens esses três motivos (emocional, racional, atitudinal) para que entrem no SuperAção Jovem. Como fazer isso?

1. Convidando os jovens de um modo bem especial para conhecer essa proposta de trabalho especialmente desenhada para a juventude, o SuperAção Jovem.

Trabalhem com os educadores como devem convidar e como não devem convidar os jovens.
Livro do Game SuperAção traz, nas primeiras páginas mais dicas sobre esse convite.
É possível motivar alguém para algo ou a motivação é um dado natural nas pessoas? Essa resposta parece óbvia, mas muitos educadores ainda convivem com o mito de que a motivação deve existir a priori nos jovens.

A questão é que motivar os educandos exige do educador uma competência básica: estar motivado e ser motivante. Estar motivado em relação a algo é conhecer e dar significado a isso em 3 níveis: emocional, racional, atitudinal. Em outras palavras, é preciso compartilhar os valores e crenças que estão na base do Game SuperAção (emocional), é preciso, ainda, estar convencido dos motivos racionais de por que atuar no Game (racional) e, por último, ter clareza de que decisões é necessário tomar para fazer o que é necessário.

Ser motivante é ser capaz de apontar para os jovens esses três motivos (emocional, racional, atitudinal) para que entrem no SuperAção Jovem. Como fazer isso?

1. Convidando os jovens de um modo bem especial para conhecer essa proposta de trabalho especialmente desenhada para a juventude, o SuperAção Jovem.

Trabalhem com os educadores como devem convidar e como não devem convidar os jovens.
Livro do Game SuperAção traz, nas primeiras páginas mais dicas sobre esse convite.

Fonte: www.superacaojovem.org.br/dicas/arqs/

Programa SuperAção Jovem: Dicas de Mobilização

Em muitas escolas, a realização das primeiras ações de mobilização dos jovens para o Game SuperAção aparecem como uma das principais dificuldades apontadas pelos educadores.


Mobilizar é convocar vontades, é motivar. Para que os jovens se mobilizem, ou seja, sejam motivados a participar do SuperAção Jovem é preciso mais do que divulgar o Programa nas escolas. Lembrem-se de que o SuperAção Jovem é mais do que um programa, é uma causa. É preciso mostrar claramente aos jovens os motivos que têm para abraçar essa causa: o jovem como solução para a escola e, nunca, como um problema social.


Nossa experiência nos aponta que a principal motivação para os jovens que têm aderido ao Game nos Programas de Juventude do Instituto Ayrton Senna é o fato de poderem fazer algo concreto para melhorar seu cotidiano na escola, no bairro, na cidade. E, além disso, poder ter o apoio do mundo adulto – seus educadores, a direção da escola, seus familiares – e a confiança deles em relação a sua capacidade de fazer diferença no mundo. Os jovens, assim como todos nós, querem poder sonhar com um mundo melhor. E querem, também, estar cercados de pessoas que apostam nos seus sonhos.


O SuperAção Jovem vai diretamente ao encontro desse desejo juvenil de realizar transformações. É um espaço de confiança no potencial dos jovens e de suporte concreto para que realizem as transformações que sentem serem necessárias em si mesmos e no mundo ao seu redor.

Fonte: www.superacaojovem.org.br/dicas/arqs/

Sobre o livro do game! Começa assim: Extra! Extra!

O Brasil é o décimo pais da economia mundial e está entre os setenta povos mais pobres do mundo!


Galera, que contradição!?


E como isso pode acontecer?


E é por isso que no SuperAção o jovem não é problema, mas solução!

Então, está lançado o desafio: vocês estão convidados a ver, sentir, pensar, decidir e agir para participar da mudança dessa realidade.

Essa foi a primeira parte do game. A discussão foi ótima, parece que os jovens entenderam a importância de contribuir para um país melhor e que a leitura no dia-a-dia, os ajudará muito.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

- Como fazer Resumos -

Resumir é apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo conteúdo. Isto significa reduzir a termos breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber fazer um bom resumo é fundamental no percurso acadêmico de um estudante, em especial por lhe permitir recuperar rapidamente idéias, conceitos e informações com as quais ele terá de lidar ao longo de seu curso.

Alguns passos devem ser observados para que o resultado final seja satisfatório:

- uma primeira leitura atenta é indispensável para que você perceba o assunto em questão;

- outras leituras devem ser feitas (tantas quantas forem necessárias para selecionar as idéias principais do texto); é importante anotar o que for mais relevante;

- todo texto possui palavras-chaves que encerram as idéias fundamentais; essas idéias devem ser grifadas para que possam servir de ponto de partida para o resumo;

- deve ser feito resumo de cada parágrafo; é importante fazer dois resumos: um do parágrafo e outro do próprio resumo para que as idéias sejam bem sintetizadas;

- durante todo o processo, a leitura atenta deve ser feita para verificar se está havendo coerência e seqüência lógica entre os parágrafos resumidos, para fazer os ajustes necessários;

- o resumo não é comentário crítico; você deve ater-se às idéias do autor, sem emitir sua opinião, por isso as idéias do resumo devem ser fiéis às expostas no texto original.

Em geral um bom resumo deve ser:

- Breve e conciso: no resumo de um texto, por exemplo, devemos deixar de lado os exemplos dados pelo autor, detalhes e dados secundários.

- Pessoal: um resumo deve ser sempre feito com suas próprias palavras. Ele é o resultado da sua leitura de um texto.

- Logicamente estruturado: um resumo não é apenas um apanhado de frases soltas. Ele deve trazer as idéias centrais (o argumento) daquilo que se está resumindo. Assim, as idéias devem ser apresentadas em ordem lógica, ou seja, como tendo uma relação entre elas. O texto do resumo deve ser compreensível.

Tipos de Resumos

O resumo tem várias utilizações. Isto significa também que existem vários tipos de resumo. Você irá encontrar resumos como parte de uma monografia, antes de um artigo, em catálogos de editoras, em revistas especializadas, em boletins bibliográficos, etc. Por isso, antes de fazer um resumo você deve saber a que ele se destina, para saber como ele deve ser feito.

Em linhas gerais, costuma-se dizer que há 3 tipos usuais de resumo: o resumo indicativo, o resumo informativo e o resumo crítico (ou resenha).

Resumo Indicativo

Também conhecido como abstract (resumo, em inglês), este tipo de resumo apenas indica os pontos principais de um texto, sem detalhar aspectos como exemplos, dados qualitativos ou quantitativos, etc. Um bom exemplo deste tipo de resumo são as sinopses de filmes publicadas nos jornais. Ali você tem apenas uma idéia do enredo de que trata o filme.

Resumo Informativo

Também conhecido, em inglês, como summary, este tipo de resumo informa o leitor sobre outras características do texto. Se o texto é o relatório de uma pesquisa, por exemplo, um resumo informativo não diz apenas do que trata a pesquisa (como seria o resumo indicativo), mas informa as finalidades da pesquisa, a metodologia utilizada e os resultados atingidos. Um bom exemplo disto são os (resumos de trabalhos científicos publicados nos anais de congressos, como os da SBPC). A principal utilidade dos resumos informativos é auxiliar em suas pesquisas bibliográficas. Imagine-se procurando textos sobre sua pesquisa. Quais você deve realmente ler? Para saber isso, procure um resumo informativo de cada texto.

Resenha

Este é, provavelmente, o tipo de resumo que você mais terá de fazer a pedido de seus professores ao longo do seu curso. O resumo crítico é uma redação técnica que avalia de forma sintética a importância de uma obra científica ou literária.

Quando um resumo crítico é escrito para ser publicado em revistas especializadas, é chamado de Resenha. Ocorre que, por costume, os professores tendem a chamar de resenha o resumo crítico elaborado pelos estudantes como exercício didático. A rigor, você só escreverá uma resenha no dia em que seu resumo crítico for publicado em uma revista. Até lá, o que você faz é um resumo crítico.

Mas não deixam de estar certos os professores que dizem que resenha não é resumo. A resenha (ou resumo crítico) não é apenas um resumo informativo ou indicativo. A resenha pede um elemento importante de interpretação de texto.

Por isso, antes de começar a escrever seu resumo crítico você deve se certificar de ter feito uma boa leitura do texto, identificando:

1. Qual o tema tratado pelo autor?

2. Qual o problema que ele coloca?

3. Qual a posição defendida pelo autor com relação a este problema?

4. Quais os argumentos centrais e complementares utilizados pelo autor para defender sua posição?

Uma vez tendo identificado todos estes pontos, que devem estar retratados no seu esquema do texto, você já tem material para escrever metade do seu resumo crítico.

Este material já é suficiente para fazer um resumo informativo, mas, para um resumo crítico, falta a crítica, ou seja, a sua análise sobre o texto. E o que é esta análise? A análise é, em síntese, a capacidade de relacionar os elementos do texto lido com outros textos, autores e idéias sobre o tema em questão, contextualizando o texto que está sendo analisado. Para fazer a análise, portanto, certifique-se de ter:

- Informações sobre o autor, suas outras obras e sua relação com outros autores

- Elementos para contribuir para um debate acerca do tema em questão

- Condições de escrever um texto coerente e organizado

A partir daí, você pode escrever um texto que, em linhas gerais, deve apresentar:

- nos parágrafos iniciais, uma introdução à obra resenhada, apresentando

- o assunto/ tema

- o problema elaborado pelo autor

- e a posição do autor diante deste problema

- no desenvolvimento, a apresentação do conteúdo da obra, enfatizando:

- as idéias centrais do texto

- os argumentos e idéias secundárias

- por fim, uma conclusão apresentado sua crítica pessoal, ou seja:

- uma avaliação das idéias do autor frente a outros textos e autores

- uma avaliação da qualidade do texto, quanto à sua coerência, validade, originalidade, profundidade, alcance, etc.

É bom lembrar que estes passos não são uma norma rígida. Esta é a estrutura usual de resenhas, mas como a resenha é um texto escrito para publicação em revistas especializadas, cada revista cria suas próprias regras. Questões como onde escrever o nome do resenhista (se abaixo do título, no final, a quantos centímetros da margem), quantos parágrafos utilizar, o número mínimo e máximo de linhas, a utilização de tópicos e subtítulos, etc., tudo isso é definido pela revista que for publicar a resenha.

Por isso, sempre que um professor pedir para você fazer uma “resenha” (um resumo crítico, já que não será publicado) você deve pedir que ele lhe dê esses parâmetros. Se o professor não se pronunciar, sinta-se livre para decidir como apresentar a resenha, desde que respeitando a estrutura geral apresentada aqui e as normas de bom-senso para redação de trabalhos acadêmicos.

Fontes: Universidade Católica de Brasília (UCB); Brasil – Escola


Erros grosseiros em Português 2

Eles devem ser evitados sempre, não só em época de Vestibular...!


1. As casas só podem ser "geminadas", pois a palavra é derivada de gêmeos. "Germinadas" nem pensar!


2. Ser "de menor" ou "de maior" são expressões comumente ouvidas em rodas de gente estudada, mas estão erradas. "O garoto preso é menor" ou "O rapaz parece uma criança, mas é maior". Mais exemplos: "O delinqüente é menor de idade" ou "O preso é maior de idade".


3. "O aluno repetiu o ano." "A aluna passou o ano.". Só os italianos que ainda falam mal o português dizem "repetir ou passar de ano".


4. "O aluno fica para recuperação", ele nunca "fica de recuperação".


5. Meu aniversário caiu num domingo. Está errado falar "caiu de domingo".


6. O filho saiu ao pai, esculpido e encarnado. "Cuspido e escarrado" é impossível.


7. "Saíram elas por elas" é a concordância correta. "Saiu elas por elas" fere os princípios gramaticais.


8. Atenção políticos e advogados da velha guarda. Tive a "subida honra" de saudar o presidente, nunca "a súbita honra". "Subida" significa elevada; "súbita", repentina.


9. Aos sábados, não trabalho. Está corretíssimo. Errado é falar ou escrever: De sábado, não trabalho.


10. O sujeito escapou ileso de um acidente de trânsito e comete um desatino, falando: "Faltei pouco para não morrer". O sujeito da oração é "pouco", e não "eu", portanto a forma correta é "Faltou pouco para não morrer".


11. Mandado de segurança. Os magistrados expedem mandados. Os políticos têm mandato.



12. Estou aguardando notícias. Nada de dizer "estou no aguardo de notícias". Tal expressão não existe.


13. "Apêndice supurado" ou "Apêndice estuporado" ? Supurado quer dizer convertido em "pus".


14. Seu caderno é "espiral" ou "aspiral"? Lógico, espiral, pois o arame do caderno tem a forma da rosca de um parafuso. Quem diz "aspiral", está dando vexame.


15. Estou quite com o Serviço Militar. Ou é "quites"? Se for uma pessoa só, ela está "quite", porque "Os jovens estão quites com Serviço Militar".


Fonte: Professsor Luiz Antonio Sacconi, (livro: "Não Erre Mais")

Erros grosseiros em Português

O bom português é imprescindível, também, no dia-a-dia.


1. Neusa é médium / Neusa é média? Neusa é médium, pois a palavra "médium" é usada para o homem quanto para a mulher, como ídolo, vítima, pessoa.


2. A mala estava leve ou leviana? A mala estava leve, pois uma mala só pode ter pouco peso. "Leviana" significa imprudente, irresponsável.


3. Fiquei fora de mim / Fiquei fora de si? "Fiquei" está na 1ª pessoa, portanto, "fora de mim".


4. Dessas mulheres, só conheço algumas delas / Dessas mulheres, só conheço umas par delas? A segunda, nem por brincadeira.


5. Vou trocar-me em dois minutos / Vou vestir-me ou trocar de roupa em dois minutos? Não se deve usar "trocar-se" por vestir-se ou trocar de roupa.


6. O motorista perdeu o controle do veículo / O motorista perdeu a direção? Perder a direção é perder o rumo.


7. O paciente sentiu melhoras / O paciente sofreu melhoras? Se está sofrendo, então não melhorou.


8. Não saí porque estava chovendo / Não saí por causa que estava chovendo? Indiscutível, a segunda forma tem apenas uso popular.


9. Ele já acordou / Ele já se acordou? É impossível alguém se acordar.


10. Se ele não pode comprar isto, que dirá de mim / Se ele não pode comprar isto, que dirá eu? Se o leitor achar pedante a primeira, que é a correta, use "muito menos eu" ou "quanto mais eu".


11. Estou com pigarro / Estou com pigarra? Pigarra quem tem é galinha.


12. Tenho menos sorte que você / Tenho menas sorte que você? Não se diz nunca "menas", tal palavra não existe.


13. Inimigo figadal / inimigo fidagal? O fígado era, segundo os antigos, a sede da ira, do ódio.


14. O rapaz puxava de uma perna / O rapaz puxava uma perna? Todos os que mancam, puxam de uma perna.


15. Luís é muito xereta / Luís é muito xereto? Os homens são também muito xeretas. "Xereto" não existe.


16. O pessoal não gostou do filme / O pessoal não gostaram do filme? Pessoal exige o verbo no singular, assim como "turma" e outros substantivos coletivos.


17. Prova dos noves / Prova dos nove? Todos nós dizemos noves fora, mas incompreensivelmente alguém fala "prova dos nove". Os nomes de algarismos variam normalmente quando substantivados.


18. Horas extras / horas extra? Nesse caso, extra é um adjetivo (equivale a extraordinário), por isso varia de acordo com o substantivo.


19. Eu procurava um emprego que condissesse com meu nível cultural / Eu procurava um emprego que condizesse com meu nível cultural? O pretérito imperfeito do subjuntivo do verbo "dizer" é "dissesse", portanto o certo é "condissesse". Assim acontece com todos os outros verbos derivados de dizer.


20. Não poderíamos dizer isso perante ela / Não poderíamos dizer isso perante a ela? "Perante" já é preposição, por isso não há a necessidade de outra, o "a".


21. Não vou lá em hipótese nenhuma / Não vou lá de hipótese nenhuma? Convém não dizer nem escrever isso em hipótese nenhuma.


Fonte: Professor Luiz Antonio Sacconi, (livro: "Não Erre Mais")

Dicas para "Redação nota 10" no Enem

10 Dicas para uma boa redação

1. Mantenha-se atualizado em relação aos grandes problemas brasileiros (sociais, políticos, culturais, ambientais etc.), lendo revistas e jornais. Só assim você enriquecerá seu repertório de informações e argumentos para opinar, de forma consistente, sobre o tema proposto.

2. Procure conhecer o modelo de redação do ENEM, tomando contato com as propostas dos exames anteriores e, se possível, desenvolva essas propostas a título de exercício. Peça que seu professor de língua portuguesa avalie seu desempenho.

3. Na hora da prova, leia com a máxima atenção a proposta apresentada, procurando entender o que dizem os textos que a compõem. Lembre-se de que esses textos não podem ser ignorados no desenvolvimento de sua redação.

4. Ao desenvolver seu texto, você deve fazê-lo por meio de uma dissertação argumentativa e não de uma narração. Evite escrever em forma de diálogo.

5. Use a língua escrita culta, ou, em outras palavras, o português escrito padrão. Evite, pois, a linguagem popular ou a gíria.

6. Ao redigir seu texto, além de expor informações e argumentos, procure se posicionar diante da situação-problema presente na proposta.

7. Faça antes um rascunho e, na hora de passar a limpo seu texto, proceda a uma boa revisão.

8. Desenvolva seu texto com coerência e de forma bem articulada. Esses dois aspectos também serão avaliados e receberão nota.

9. Não se esqueça de incluir em seu projeto de texto uma proposta de solução para o problema tratado no texto, conforme recomenda a competência 5.

10. Escreva no mínimo 15 linhas e use uma letra legível.


Por: Reginaldo Pinto de Carvalho ( Professor da área de Filosofia e Língua Portuguesa do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP) e consultor especial para a Redação do Enem) - Fonte: Site oficial do Enem

O que muda na Língua Portuguesa?

Agora é oficial: o português vai mesmo mudar. Mas, atenção ao prazo, o início da reforma ortográfica no Brasil está previsto para a partir de janeiro de 2009.


As mudanças


- O alfabeto passa a ter 26 letras, contra 23 de hoje, pois haverá a inclusão do K, do W e do Y.


- Acento agudo deixará de existir:


  • Para diferenciar. Assim, devemos grafar "para" do verbo parar da mesma maneira como grafamos a preposição "para". Até hoje este verbo era grafado com acento (Pára). "Pêlo", como os dos cachorros serão grafados da mesma maneira que "pelo", a preposição;

  • Em ditongos abertos de palavras paroxítonas ("ei", "oi"). Desta maneira idéia vira ideia, assembléia vira assembleia, heróica vira heroica e jibóia vira jiboia;

  • Palavras paroxítonas com "i" e "u" tônicos, como feiúra, que virará feiura.

- O acento circunflexo também cairá em alguns casos:


  • Palavras paroxítonas terminadas em "o" duplo, como vôo, enjôo, perdôo, abençôo;

  • E verbos em que este acento era utilizado para diferenciar os verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus derivados.

- O hífen deixará de existir quando:


  • A primeira palavra terminar em vogal e a segunda começar com uma vogal diferente (Aero-espacial passará a ser grafado aeroespacial);

  • Será mantido o hífen quando os prefixos terminarem em "R", ou seja, "Super", "Hiper" e "Inter".
- Trema: A famosa queda do trema enfim ocorrerá. Nada mais de lingüiça ou tranqüilidade. O correto passará a ser linguiça e tranquilidade.


______________________


Por: Moema Dias (Portal IG)

Fonte: Minas Vestibular

Postado por: Simone Santos